terça-feira, 23 de julho de 2013

Mona lisa, 2013.

http://www.alexandremury.com.br/

Adalgisa Campos!

http://adalgisacampos.blogspot.com/

http://ajaartesvisuais.wordpress.com

Artistas e Professores!!!!! Duas paixões unidas pela Arte!!!!

 

                       DIVULGAÇÃO EXPOSIÇÃO  - “Clássico” de Flávio Abuhab
 
“Clássico” é o nome da Instalação do artista visual Flávio Abuhab que po-
 
de ser vista a partir do dia 27 de junho na  Galeria do Instituto de  Artes  da  Uni-
 
versidade Estadual Paulista em São Paulo.
 
               A instalação, que também é parte do trabalho final de conclusão de Mes-
 
trado do artista na mesma instituição, e sob orientação do Prof. Dr. José Spaniol,
 
é  composta por cem pequenas imagens em  gêsso policromado e que,  segundo
 
o artista,  é uma homenagem ao também  artista  Nelson Leirner,  paulistano de
 
nascimento e que vive atualmente na cidade do  Rio de Janeiro.
 
               Flávio Abuhab, que vive e trabalha em São Paulo, é artista com participa-
 
ção em exposições no Brasil no Exterior, entre elas, FUNARTE São Paulo; Progra-
 
grama de Exposições do Centro Cultural São Paulo; Fototeca de La Habana Cuba;
 
Palácio das Artes, Belo Horizonte;  Istituto Brasile Italia-IBRIT, Milão Itália.  Pos-
 
sui obras em acervos públicos e coleções particulares.

 

             






segunda-feira, 8 de julho de 2013

O Artista como Autor / O Artista como Editor- Curadoria do Tadeu Chiarelli- Imperdível!


A exposição O Artista como Autor / O Artista como Editor, com curadoria de Tadeu Chiarelli, apresenta obras de nomes como Ivens Machado, Karel Appel, Robert Raushenberg e Regina Silveira no Museu de Arte Contemporâne da USP. A ideia é familiarizar o público com as duas características fundamentais da cena artística das últimas décadas: de um lado, o artista que age sobre o mundo reivindicando sua inscrição como autor; de outro, o artista movido pela possibilidade de operar com imagens já existentes, recombinando-as para conferir novos sentidos e significados à realidade. Além dos trabalhos individuais, o MAC reúne artistas reconhecidos por relativizar a noção de autoria por meio de trabalhos em colaboração, como José Leonilson e Albert Hien, Shirley Paes Leme, Fernando Lindote e Felipe Cama. Nas palavras do curador, “o objetivo é destacar as diferenças de atitude existentes entre o artista/autor e o artista/editor, contextualizando posturas que explicitam de maneira mais contundente as crises da sociedade ocidental e, dentre elas, a crise da arte”.
Quando
16.06 - 31.12
Onde
mac - usp
pavilhão ciccillo matarazzo 3º piso
parque do ibirapuera
são paulo – sp
brasil
Info
www.mac.usp.br
Pesquisa feita na Revista online Bamboo último acesso em 08/07/2013 às 12:22
http://www.bamboonet.com.br/agenda/o-artista-como-autor-slash-o-artista-como-editor?utm_source=newsletter&utm_campaign=36e6bfc9dd-newsletter_20_25_junho_20136_25_2013&utm_medium=email&utm_term=0_f1c911abd5-36e6bfc9dd-70880925

sexta-feira, 5 de julho de 2013

Lartigue


Lartigue, um dos fundadores da fotografia moderna, ganha sua primeira mostra no Brasil

MARCO AURÉLIO CANÔNICO
DO RIO
A vida é essa coisa maravilhosa que dança, pula, voa, ri... e passa! E essa matéria animada, mutável, eu gostaria de imobilizá-la, capturar em pleno voo a imagem de um instante, de um curto fragmento de tempo que daí em diante será algo eterno."
Quem vê as fotos do francês Jacques Henri Lartigue (1894-1986) compreende de imediato a frase acima. Anotada em um de seus diários, ela também serve de resumo de sua filosofia.
Considerado um dos fundadores da fotografia moderna, Lartigue tem parte de sua obra exposta no Brasil desde a última sexta, no Instituto Moreira Salles do Rio -a exposição chega a São Paulo no ano que vem.
Divulgação
Jeannine Lhemann na praia de Royan: foto de 1926 de Jacques Henri Lartigue
Jeannine Lhemann na praia de Royan: foto de 1926 de Jacques Henri Lartigue

Filho de uma família da alta burguesia parisiense, ele experimentou em primeira mão a revolução tecnológica do início do século 20 -a invenção do automóvel, da aviação e o desenvolvimento da própria fotografia-, e começou a registrar esse cenário a partir dos sete anos.
"Ele explorou muito o registro de uma vida que estava se acelerando e de uma técnica de representação visual que consegue capturar isso", diz Sergio Burgi, coordenador de fotografia do IMS.
Não por acaso, a mostra dedicada ao francês se chama "A Vida em Movimento", e reúne 255 obras, entre fotografias, fac-símiles de páginas de diários, vistas estereoscópicas (tridimensionais) e filmes, todas pertencentes à instituição francesa Donation Lartigue.
IMPROVISOS
Mais do que um garoto rico que teve a sorte de ter acesso a câmeras fotográficas num momento em que elas eram raras, o francês foi um artista intuitivo, cujo estilo acabou sendo talhado pelas limitações técnicas da época.
"Quando criança, ele tinha uma câmera com 12 placas de vidro [onde ficariam as imagens]. Para não gastá-las, era obrigado a pré-visualizar as imagens, tê-las na cabeça para assim capturar o instante exato. Sabia que não podia errar", diz Martine d'Astier, diretora da Donation Lartigue e curadora da mostra.
Em boa parte das imagens expostas é possível ver o fotógrafo tentando registrar o que chamava de "a alegria do movimento" -seus amigos e familiares brincando, as corridas de automóvel, as forças da natureza.
Mas Lartigue também foi uma espécie de precursor dos atuais editoriais de moda, fotografando as elegantes mulheres de seu círculo social, em lugares como Biarritz, Cannes e Cap d'Antibes.
Não por acaso, anos mais tarde sua obra chamou a atenção do fotógrafo de moda Richard Avedon (1923-2004), que se tornaria seu amigo e publicaria, em 1970, o livro "Diary of a Century" (diário de um século), dedicado ao francês.
O livro foi um dos motores do tardio reconhecimento da obra de Lartigue, que se tornou uma figura pública apenas em 1963, quando o MoMA (Museu de Arte Moderna), de Nova York, fez uma exposição de suas fotos.
"Ele foi descoberto quando tinha 70 anos, e disse: 'Na idade da aposentadoria, estou virando profissional'", diz D'Astier.
"Os americanos adoraram suas fotos da belle époque, porque representavam um paraíso perdido, em um momento em que o mundo estava se globalizando."
Pesquisa_Matéria extraída da

As bolinhas de Yayoi Kusama

maio 31, 2013 · 11:06 AM

Rainha do estilo Polka Dot, Yayoi Kusama inaugura sua primeira exposição no Vietnã

Em comemoração ao Ano da Amizade Japão-Vietnã, o Japan Center for Cultural Exchange in Vietnam apresenta o melhor da arte contemporânea japonesa na exposição “Yayoi Kusama: Obsessions”, até 28 de julho, em Hanói.
 Ao longo de mais de sete décadas, a artista tem trabalhado em inúmeros tipos de suporte, incluindo
pintura, desenho, escultura, cinema, performance e instalações. Ao inovar e reinventar continuamente seu estilo, as repetições obsessivas e os padrões pontilhados de Kusama tornaram-se a sua marca registrada.
A exposição no Vietnã ocupa todo o espaço da fundação Japan Center for Cultural Exchange in Vietnam com uma variedade das instalações imersivas da artista japonesa. Metade do pátio foi coberta com 1500 bolas de prata para a lendária instalação “Narcissus Garden”. Outras obras como “Guidepost to the New Space”, “Dots Obsessions” e “I’m Here, but Nothing integram a mostra.
Com informações do ArtDaily.
Pesquisa_ Matéria extraída da
http://www.touchofclass.com.br/
http://tcmagazine.wordpress.com/2013/05/31/rainha-do-estilo-polka-dot-yayoi-kusama-inaugura-sua-primeira-exposicao-no-vietna/